ESPORTE

Maior promessa americana tem futebol no DNA e idolatra Kaká

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Representante da 3ª geração de família que fez nome no futebol, Emerson Hyndman é apontado como craque do futuro dos EUA

LEEDS, ENGLAND - DECEMBER 13: Adryan (L) of Leeds United is tackled by Emerson Hyndman of Fulham during the Sky Bet Championship match between Leeds United and Fulham at Elland Road on December 13, 2014 in Leeds, England. (Photo by Clint Hughes/Getty Images)
LEEDS, ENGLAND – DECEMBER 13: Adryan (L) of Leeds United is tackled by Emerson Hyndman of Fulham during the Sky Bet Championship match between Leeds United and Fulham at Elland Road on December 13, 2014 in Leeds, England. (Photo by Clint Hughes/Getty Images)

Nascido no Texas, Emerson Hyndman foi apresentado ao mundo do futebol ainda na infância, por volta dos seis anos, incentivado pelo pai Tony Hyndman – jogador talentoso do esporte que teve a carreira encerrada após uma lesão – e pelo avô Schellas Hyndman – renomado treinador nos Estados Unidos. Com futebol no sangue, ele brilhou cedo, e aos 11 anos já atraía atenção de técnicos e da mídia. Como meio-campista do Mundial Sub-20 disputado na Nova Zelândia, foi escalado para todos os jogos da primeira fase e marcou dois gols pela equipe de um país que pretende cada vez mais se consolidar no futebol.

O mérito de suas conquistas ele oferece ao pai e avô. “Meu pai é parte do meu sucesso, me ajudou a crescer e vê parte dele em mim, ele quer que eu evolua”, contou em entrevista ao Terra o jogador de 18 anos.

Tony costumava passar horas treinando o filho, assistindo jogos e mostrando diferentes táticas a Emerson, além de apoiar a carreira no esporte, contou o atleta. O avô, na época treinador do time da Southern Methodist University, e mais tarde do FC Dallas, era outro convite para a profissão. No entanto, foi o talento o fator decisivo e aos 11 anos Emerson se destacou no campeonato Sub-14, jogando contra meninos de dois a três anos mais velhos.

ido no Texas, Emerson Hyndman foi apresentado ao mundo do futebol ainda na infância, por volta dos seis anos, incentivado pelo pai Tony Hyndman – jogador talentoso do esporte que teve a carreira encerrada após uma lesão – e pelo avô Schellas Hyndman – renomado treinador nos Estados Unidos. Com futebol no sangue, ele brilhou cedo, e aos 11 anos já atraía atenção de técnicos e da mídia. Como meio-campista do Mundial Sub-20 disputado na Nova Zelândia, foi escalado para todos os jogos da primeira fase e marcou dois gols pela equipe de um país que pretende cada vez mais se consolidar no futebol.

O mérito de suas conquistas ele oferece ao pai e avô. “Meu pai é parte do meu sucesso, me ajudou a crescer e vê parte dele em mim, ele quer que eu evolua”, contou em entrevista ao Terra o jogador de 18 anos.

Tony costumava passar horas treinando o filho, assistindo jogos e mostrando diferentes táticas a Emerson, além de apoiar a carreira no esporte, contou o atleta. O avô, na época treinador do time da Southern Methodist University, e mais tarde do FC Dallas, era outro convite para a profissão. No entanto, foi o talento o fator decisivo e aos 11 anos Emerson se destacou no campeonato Sub-14, jogando contra meninos de dois a três anos mais velhos.

“Estou com foco no presente, não sei o que será em 2018”

Emerson é fã do “técnico” e “cuidadoso” Kaká – como ele descreve – e se lembra de assistir aos jogos do brasileiro na Copa do Mundo de 2006, quando Kaká se destacou e foi eleito melhor jogador pela Fifa no ano seguinte. Apesar de a trajetória de Emerson abrir caminho para vestir a camisa norte-americana na próxima edição do campeonato de futebol mundial mais importante, em 2018, o jovem disse estar focado no presente. ““Estou aberto a tudo, mas agora estou dando o meu melhor aqui e estamos indo bem, melhorando a cada dia e ansiosos sobre o que podemos conquistar”, disse sobre o Mundial Sub-20

O técnico da equipe dos Estados Unidos, Tab Ramos, está satisfeito com o desempenho de Emerson. Mesmo antes do início dos jogos, ele deu declarações em entrevista coletiva sobre como o jogador era talentoso e colecionava habilidades. Os Estados Unidos terminaram a primeira fase do campeonato em segundo lugar no grupo A – com duas vitórias e uma derrota – e enfrentam a Colômbia nas oitavas, às 4h30 (de Brasília), em Wellington. “Daqui pra frente é um jogo de cada vez, a gente pode chegar lá”, concluiu Emerson.

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